Imagine que um familiar precise muito transplantar um rim para sobreviver. Porém, não é possível captar o órgão pelo sistema de saúde. Se ele lhe fosse oferecido a preço acessível, você, apesar de saber que o doador é uma pessoa viva, compraria? E se tal ‘comercialização’ fosse regulamenta pelo governo? Esses e outros dilemas foram expostos no painel Comercialização de órgãos pelos pesquisadores Fermin Roland Schramm (ENSP) e Volnei Garrafa (UNB) durante o 10º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva da Abrasco. Cada um dos pesquisadores trouxe pontos antagônicos sobre esse debate ético e moral. SAIBA MAIS
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