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sábado, 5 de maio de 2012

Pessoas com câncer de próstata que fumam correm mais risco de morrer

                                                               Os fumantes com diagnóstico de câncer de próstata correm mais risco de desenvolver tumores agressivos e maior probabilidade de morrer da doença do que os não fumantes, destacaram esta terça-feira cientistas americanos.

Os homens que fumavam na época do diagnóstico demonstraram ter 61% mais chances de morrer por causa do câncer de próstata e 61% mais chances de o câncer voltar em comparação com os que nunca fumaram, afirmaram cientistas da Faculdade de Saúde Pública da Universidade da Califórnia em San Francisco.

No entanto, ex-fumantes que abandonaram o hábito 10 anos ou mais antes de ser diagnosticados com câncer de próstata demonstraram ter um risco de recorrência e de morte similar aos homens que nunca fumaram, destacou o estudo divulgado no Journal of the American Medical Association. "Estes dados são estimulantes porque há poucos caminhos conhecidos para que um homem reduza o risco de morrer de câncer de próstata", assegurou um dos autores do estudo, Edward Giovannucci, professor de nutrição e epidemiologia de Harvard.

"Para os fumantes, deixar (o hábito) pode reduzir o risco de morrer de câncer de próstata. É outra razão para não fumar", acrescentou.

A pesquisa examinou 5.366 homens diagnosticados com câncer de próstata entre 1986 e 2006. Durante este período, registrou 1.630 mortes, 524 (32%) devido ao câncer de próstata e 416 (26%) de doença cardíaca.




Fonte: Correio Braziliense

Exame de urina poderá diagnosticar câncer de próstata

                                                        Um grupo de cientistas da Universidade de Michigan desenvolveu um exame de urina que detecta o risco de câncer de próstata e que pode servir de indicador sobre a necessidade de fazer ou não uma biópsia. O estudo foi publicado na revista Science Translational Medicine.
A análise detecta uma anomalia genética presente em 50% dos casos de câncer de próstata, quando se fundem os genes TMPRSS2 e ERG. No entanto, como esta fusão só aparece na metade dos casos, os pesquisadores optaram por incluir na prova outro marcador tumoral, o PCA3. Uma combinação que fornece mais dados para a detecção do câncer de próstata que a de qualquer um destes marcadores individualmente.
Para realizar este estudo, os cientistas analisaram amostras de urina de 1.312 homens em três centros médicos acadêmicos e em sete hospitais. Depois, dividiram os pacientes em três grupos segundo o risco de sofrer de câncer: baixo, médio e alto. E então, compararam os resultados do exame de urina com os das biópsias feitas em cada paciente.
Os exames histológicos revelaram a presença de câncer em 21% dos casos que a prova tinha determinado como de baixo risco; em 43% os de médio e em 69% os do grupo de alto risco. Além disso, só 7% dos homens que pertenciam ao grupo de baixo risco foram diagnosticados com tumor agressivo, já os de alto risco chegaram a 40%.

Segundo a equipe de cientistas, há muitos mais homens que têm uma elevada presença do antígeno PSA no sangue que os que realmente sofrem câncer de próstata, algo que até o momento é difícil de determinar sem uma biópsia.
A American Câncer Society estima que 217.730 pessoas receberão um diagnóstico de câncer de próstata este ano nos Estados Unidos, enquanto que 32.050 morrerão por causa desta doença. No Brasil, em 2010, segundo o Instituto Nacional do Câncer, foram diagnosticados 52.350 novos casos e morreram 11.955 homens devido ao câncer de próstata.

Fonte: Veja Online

Suplementos de vitamina E aumentam risco de câncer de próstata

Pesquisadores americanos alertaram para um vínculo alarmante entre os suplementos de vitamina E e um aumento de 17% no risco de câncer de próstata, indica um estudo publicado na última terça-feira na revista da Associação Médica Americana (AMA).
O estudo pesquisou 35 mil homens durante 10 anos em Canadá, Estados Unidos e Porto Rico, para avaliar os benefícios da vitamina E e do selênio para prevenir o câncer de próstata, e mostrou que esses suplementos aumentaram "de forma significativa" o risco da doença.
"Com base nesses resultados e em estudos mais extensos de risco cardiovascular e consumo de vitamina E, chegamos à conclusão de que não há razão para tomar esses suplementos, uma vez que eles não trarão nenhum benefício e representam, para alguns, riscos reais", disse Eric Klein, um dos autores do estudo.
Para a pesquisa, iniciada em 2001, foram formados quatro grupos de homens: um receberia selênio; o outro, vitamina E; um terceiro, ambos; e o quarto, um placebo. Um total de 620 homens do grupo de consumidores de vitamina E desenvolveram câncer de próstata, enquanto 555 pessoas do grupo que ingeriu a combinação de selênio e vitamina E ficaram doentes.

Entre os que consumiram selênio, 575 tiveram a doença, comparado com os 529 que tomaram placebos. "Esse aumento de 17% do risco de câncer de próstata mostra o caráter potencialmente maléfico de vitaminas aparentemente inofensivas", advertiram os pesquisadores.
Os homens que participaram do estudo não apresentavam um risco superior à média de ter câncer de próstata, o segundo mais comum entre os americanos, depois do de pele.
Os pesquisadores não encontraram explicações biológicas para os efeitos prejudiciais da vitamina E, mas alertaram que os mesmos podem persistir mesmo após a suspensão do tratamento.
Segundo estatísticas federais, 32 mil homens morrem de câncer de próstata anualmente nos Estados Unidos, e estima-se que, em 2011, mais de 240 mil novos casos serão diagnosticados.

Fonte: Veja Online



 
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