quarta-feira, 18 de julho de 2012

Nova droga pode ajudar a estabilizar mal de Alzheimer






Agências internacionais                                                                          



Pela primeira vez, pesquisadores afirmam que um tratamento pode ajudar a estabilizar o mal de Alzheimer por pelo menos três anos. Os resultados, porém, são baseados em apenas quatro pacientes que participaram da segunda fase de um estudo pequeno.

Os quatro pacientes que receberam a dose mais alta da droga em testes preliminares não mostraram declínio em testes de memória e cognição três anos após o início do tratamento. Um estudo maior e mais rigoroso terá resultados daqui um ano.

A droga, da Baxter, é um conjunto de anticorpos retirados de amostras de sangue de doares jovens e saudáveis e administrados de forma intravenosa a cada duas semanas. Conhecida como imunoglobina intravenosa, a terapia é geralmente usada contra infecções em pacientes com sistema imune debilitado. Segundo os pesquisadores, os anticorpos podem ajudar a retirar as placas amiloides que se acumulam nos neurônios dos pacientes.

No total, 11 participantes usaram o medicamento durante os três anos do estudo e todos mostraram melhora em capacidades mentais, comportamento e funções do dia a dia. Desses 11, os quatro que receberam as doses mais altas por 36 meses não tiveram piora em testes de cognição, memória, funções cotidianas e humor.

INESPERADO

A maioria dos pacientes com alzheimer mostram um declínio depois de três a seis meses. "Por isso, ver que uma droga pôde estabilizar a doença em quatro pacientes, tratados durante três anos com as mesmas doses da droga é algo inesperado e muito positivo", afirmou o médico Norman Relkin, do Weill Cornell Medical College em Nova York, que apresentou os resultados do estudo na Confereência Internacional da Associação de Alzheimer, em Vancouver.

Atualmente, não há drogas aprovadas para diminuir a progressão do alzheimer, mas sim para tratar os sintomas. A doença é a forma mais comum de
demência e afeta 35 milhões de pessoas no mundo. Há, porém, estudos com drogas de outros laboratórios, como Johnson & Johnson, Pfizer e Eli Lilly, cujos resultados devem sair nos próximos meses.









Pela primeira vez, pesquisadores afirmam que um tratamento pode ajudar a estabilizar o mal de Alzheimer por pelo menos três anos. Os resultados, porém, são baseados em apenas quatro pacientes que participaram da segunda fase de um estudo pequeno.

Os quatro pacientes que receberam a dose mais alta da droga em testes preliminares não mostraram declínio em testes de memória e cognição três anos após o início do tratamento. Um estudo maior e mais rigoroso terá resultados daqui um ano.

A droga, da Baxter, é um conjunto de anticorpos retirados de amostras de sangue de doares jovens e saudáveis e administrados de forma intravenosa a cada duas semanas. Conhecida como imunoglobina intravenosa, a terapia é geralmente usada contra infecções em pacientes com sistema imune debilitado. Segundo os pesquisadores, os anticorpos podem ajudar a retirar as placas amiloides que se acumulam nos neurônios dos pacientes.

No total, 11 participantes usaram o medicamento durante os três anos do estudo e todos mostraram melhora em capacidades mentais, comportamento e funções do dia a dia. Desses 11, os quatro que receberam as doses mais altas por 36 meses não tiveram piora em testes de cognição, memória, funções cotidianas e humor.

INESPERADO

A maioria dos pacientes com alzheimer mostram um declínio depois de três a seis meses. "Por isso, ver que uma droga pôde estabilizar a doença em quatro pacientes, tratados durante três anos com as mesmas doses da droga é algo inesperado e muito positivo", afirmou o médico Norman Relkin, do Weill Cornell Medical College em Nova York, que apresentou os resultados do estudo na Confereência Internacional da Associação de Alzheimer, em Vancouver.

Atualmente, não há drogas aprovadas para diminuir a progressão do alzheimer, mas sim para tratar os sintomas. A doença é a forma mais comum de demência e afeta 35 milhões de pessoas no mundo. Há, porém, estudos com drogas de outros laboratórios, como Johnson & Johnson, Pfizer e Eli Lilly, cujos resultados devem sair nos próximos meses.

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