O hipotireoidismo se caracteriza como uma alteração no funcionamento da glândula da tireoide, que regula importantes órgãos do corpo humano, e diminuição da produção do hormônio tireoideano. A disfunção pode acometer qualquer pessoa, independente do sexo e idade, mas é mais comum em mulheres. Entre os homens, a incidência é de 3% da população adulta. Já nas mulheres com mais de 45 anos, sua prevalência salta para 15%. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), a tireoidite crônica, inflamação da glândula tireóide, afeta cerca de 10 milhões de pessoas no Brasil, sendo a causa mais frequente de hipotireoidismo.
Entre os sintomas mais frequentes estão cansaço extremo, pele seca, constipação (intestino preso) e ganho de peso. O tratamento é feito com medicamentos que regulam a produção do hormônio e, como o ganho de peso associado à sensação de cansaço são comuns, é recomendável que o paciente consulte um profissional de nutrição para adequar a alimentação.
No estado do Rio de Janeiro, o Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione (IEDE) é referência no tratamento deste tipo de paciente e realiza cerca de 1.000 consultas por mês de pessoas com hipotireoidismo, além de prestar atendimento para 714 crianças com um quadro de alteração congênita, diagnosticadas pelo Programa Primeiros Passos de Triagem Neonatal, em acompanhamento no Núcleo de Atendimento Neonatal. O IEDE conta com 13 ambulatórios semanais de Endocrinologia Pediátrica, que atendem, entre outras patologias endócrinas infantis, casos de hipotireoidismo adquirido da infância.
Confira algumas orientações da nutricionista Priscila Pereira, que trabalha no IEDE:
1 – Opte por consumir alimentos light;
2 – Consuma, no mínimo, duas vezes ao dia legumes e verduras e três vezes frutas;
3 – Para as pessoas que não gostam de verduras, a opção é bater no suco;
4 – Comer de três em três horas;
5 – Ingerir dois litros de água por dia;
6 – Prefira temperos naturais;
7 – Evite o consumo de alimentos industrializados como linguiça, salsicha e salame;
8 – Diminuir o consumo de doces, restringindo a uma quantidade moderada duas vezes por semana;
9 – Pratique exercícios físicos.
Sobre o IEDE - Em 1967, o Centro de Diabetes do Hospital Geral Moncorvo Filho se tornou instituto autônomo especialista em endocrinologia e diabetes - o primeiro do Rio de Janeiro. Desde então, diversas atividades pioneiras foram desenvolvidas: cursos de especialização em diabetes e endocrinologia, a primeira residência médica em endocrinologia e metabologia do Brasil, congressos, entre outras.
Hoje, as atividades do instituto são reconhecidas nacionalmente e a unidade oferece curso de Pós-Graduação em um convênio com a PUC-RJ há 40 anos. Os professores do curso são médicos do IEDE, que forma a maior parte dos endocrinologistas do Estado.
Fonte:http://www.rj.gov.br/web/ses/exibeconteudo?article-id=730616
Entre os sintomas mais frequentes estão cansaço extremo, pele seca, constipação (intestino preso) e ganho de peso. O tratamento é feito com medicamentos que regulam a produção do hormônio e, como o ganho de peso associado à sensação de cansaço são comuns, é recomendável que o paciente consulte um profissional de nutrição para adequar a alimentação.
No estado do Rio de Janeiro, o Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione (IEDE) é referência no tratamento deste tipo de paciente e realiza cerca de 1.000 consultas por mês de pessoas com hipotireoidismo, além de prestar atendimento para 714 crianças com um quadro de alteração congênita, diagnosticadas pelo Programa Primeiros Passos de Triagem Neonatal, em acompanhamento no Núcleo de Atendimento Neonatal. O IEDE conta com 13 ambulatórios semanais de Endocrinologia Pediátrica, que atendem, entre outras patologias endócrinas infantis, casos de hipotireoidismo adquirido da infância.
Confira algumas orientações da nutricionista Priscila Pereira, que trabalha no IEDE:
1 – Opte por consumir alimentos light;
2 – Consuma, no mínimo, duas vezes ao dia legumes e verduras e três vezes frutas;
3 – Para as pessoas que não gostam de verduras, a opção é bater no suco;
4 – Comer de três em três horas;
5 – Ingerir dois litros de água por dia;
6 – Prefira temperos naturais;
7 – Evite o consumo de alimentos industrializados como linguiça, salsicha e salame;
8 – Diminuir o consumo de doces, restringindo a uma quantidade moderada duas vezes por semana;
9 – Pratique exercícios físicos.
Sobre o IEDE - Em 1967, o Centro de Diabetes do Hospital Geral Moncorvo Filho se tornou instituto autônomo especialista em endocrinologia e diabetes - o primeiro do Rio de Janeiro. Desde então, diversas atividades pioneiras foram desenvolvidas: cursos de especialização em diabetes e endocrinologia, a primeira residência médica em endocrinologia e metabologia do Brasil, congressos, entre outras.
Hoje, as atividades do instituto são reconhecidas nacionalmente e a unidade oferece curso de Pós-Graduação em um convênio com a PUC-RJ há 40 anos. Os professores do curso são médicos do IEDE, que forma a maior parte dos endocrinologistas do Estado.
Fonte:http://www.rj.gov.br/web/ses/exibeconteudo?article-id=730616
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