sexta-feira, 22 de março de 2013

Escassez de dados põe em xeque estratégias de enfrentamento do crack



André Antunes


"Nós temos que dar a esse problema do crack um tratamento de surto epidêmico. Todo agravo à saúde que apresenta uma variação no número de casos que supera a série histórica, que muda o seu perfil regional, de localização dessa ocorrência e que ultrapassa grupos tradicionais e começa a acometer outros grupos [é considerado uma] epidemia. E esse é conceito que o Ministério da Saúde, o conjunto do governo e a sociedade assumem". A frase foi dita pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em uma coletiva de imprensa no fim de 2011, no lançamento do programa Crack: é Possível Vencer. A ideia de que o Brasil vive uma epidemia de crack serviu de alicerce para a implantação do programa, para o qual foram destinados R$ 4 bilhões, e que trouxe algumas medidas polêmicas para frear o avanço do consumo desta droga pelo país, como a internação compulsória e o apoio às chamadas comunidades terapêuticas. A reportagem completa pode ser lida aqui.



Cenário de uma das muitas cracolândias espalhadas pelo país




Publicado em 20/3/2013.


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