Não é só na infância que
precisamos manter o calendário de imunização em dia. Essa é a melhor saída para
se proteger de infecções a vida inteira
Sarampo, caxumba, poliomielite,
meningite, rubéola, tétano, coqueluche… A lista é extensa e as consequências,
devastado- ras. Mas basta uma visita ao posto de saúde mais próximo para que
uma picada ou uma simples gotinha afastem essas e outras ameaças. Felizmente,
grande parte dos pais conhece a importância de seguir as orientações do
Ministério da Saúde e vacinar seus filhos conforme o cronograma estipulado pelo
pediatra. Muitos adultos, porém, se esquecem de resguardar o próprio corpo. Um
descaso grave que pode ser fatal. O tétano, por exemplo, é uma infecção
bacteriana que frequentemente leva à morte. E o imunizante administrado na
infância tem a validade de dez anos. Portanto, requer reforço a cada década. Já
a vacinação contra gripe faz toda a diferença para pessoas com problemas
cardíacos e idosos, por exemplo. Isso porque o esforço do corpo para eliminar o
vírus pode sobrecarregar o coração e o pulmão nos organismos mais frágeis. Se
você pretende viajar, também deve checar o risco de doenças no local de destino
e se proteger antes de embarcar. Quem se dirige ao interior do Brasil precisa
estar imune à febre amarela — vacina que tam- bém só vale por dez anos.
Converse com seu médico e coloque em prática esse conhecimento. Vacine-se... Procure o posto de saúde mais próximo de sua residência e coloque sua caderneta em dia.
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